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Comunicar pode ser fácil... Se no tempo que a vida nos permite procurarmos transmitir o essencial, desvalorizar o acessório e contribuir, num segundo que seja, para que a mensagem se assuma como tal e não como um universo de segredos...
20
Mai 10
19
Mai 10
A notícia da Meios e publicidade, baseada num estudo anual da Marktest, revela que os semanários são os títulos preferidos pelos leitores da imprensa regional. O estudo incidiu sobre 219 títulos.
13
Mai 10
Philip Hammond, professor na London South Bank University, reconheceu a existência de interferências da política nos média.
Citado pela agência Lusa, o especialistas sustentou que os políticos pretendem, com isso, “ter a melhor publicidade deles próprios”.
Porém também se verifica o contrário. Ou seja, os média tentarem, através das suas reportagens, interferir na política, referiu.
Falando especificamente sobre a cobertura de guerras, Philip Hammond admitiu registarem-se situações em que “jornalistas tentam pressionar políticos para que, de alguma forma, seja possível interferir em situações de crise e de abusos dos direitos humanos”.
Apontou o exemplo do conflito do Darfur, onde vários jornalistas perceberam que “aquilo que achavam que iam encontrar não era propriamente aquilo que viam no local”.
Nesta situação, acrescentou, muitos aproveitaram para extrapolar, apresentando títulos mais sensacionalistas, enquanto outros se limitaram a reportar o que viram.
Hammond vem a Portugal para intervir numa conferência, que se inicia esta quinta-feira no Porto, onde a relação entre os média e a política, nomeadamente a cobertura noticiosa de guerras e de campanhas eleitorais, vai estar em destaque.
Denominada ?Internacional Graduate Conference on Media and Communication?, a iniciativa é organizada pelos alunos da licenciatura e do mestrado em Ciências da Comunicação da Universidade do Porto.
Além de Philip Hammond, encontro tem ainda como orador convidado Paolo Mancini, professor de sociologia da comunicação na Universidade de Perugia, Itália.
Leia as razões porque o director do Diário de Notícias da Madeira decidiu demitir-se. Luís Calisto em discurso directo. Pelo menos, vamos continuar a contar com ele, como jornalista, nas colunas do referido jornal, para ler e perceber como vão as tricas políticas cá da Região.
Editorial de Luís Calisto
DNMadeira, 13 de Maio de 2010
07
Mai 10
Sobre este caso, damos a conhecer, para já, a opinião de Luís Filipe Malheiro, no Jornal da Madeira.
Artigo de opinião: "Episódios"
...."O país foi ontem confrontado com mais um episódio idiota, protagonizado por esse polémico e pitoresco deputado na Assembleia da República (como é que um cidadão acusado pela justiça de fazer parte de um “gang” é deputado da República?!... – um socialista açoriano, Ricardo Rodrigues de seu nome, que foi alvo de diversas acusações pouco abonatórias, desde 2003 até hoje, a última das quais (parece-me que a única que a justiça até ao fim) teve a ver com o seu envolvimento com um “gang” que protagonizou diversas aldrabices que não pouparam a Madeira..."
06
Mai 10
Segundo notícias do JORNAL DE NEGÓCIOS "O grupo Lena decidiu reduzir os custos do i para não hipotecar o futuro do jornal, explicou à Lusa o administrador Francisco Santos numa entrevista a propósito do 1º aniversário daquele título, que se assinala na sexta-feira."
Perto do seu primeiro aniversário, a redução de custos pode parecer uma medida saudável mas não deixa de "cheirar" a controlo de danos... Veremos o que nos reserva o futuro daquele que foi considerado um projecto corajoso pois foi lançado em cenário de crise.
Marco Freitas
*astrisco*
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