Comunicar pode ser fácil... Se no tempo que a vida nos permite procurarmos transmitir o essencial, desvalorizar o acessório e contribuir, num segundo que seja, para que a mensagem se assuma como tal e não como um universo de segredos...

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Out 09

Novo Grupo de Comunicação lançado em Novembro

As marcas MediaBonus, JJM, Backstage e Centralcom passarão a integrar um novo grupo de comunicação a partir de dia 2 de Novembro.

 

O nome e as alterações de denominação das áreas de negócio serão anunciados para a semana, apurou o Briefing.

A Media Bonus, empresa de estratégia, planeamento e gestão de espaço publicitário; a JJM, especializada em comunicação e relações públicas; a agência de Publicidade Backstage; e Centralcom direccionada para a área de média, reúnem-se assim sobre uma marca “umbrella”.

Segundo Mónica Ferreira, porta-voz do novo Grupo, o reposicionamento das actuais áreas de negócio através da criação de uma marca “umbrella” surge “da necessidade de responder aos desafios dos clientes através da oferta de um serviço integrado de comunicação”.

publicado por paradiselost às 17:54

O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) defendeu hoje que o direito à informação e o direito à privacidade dos menores e suas famílias não são incompatíveis, desde que se respeitem os limites.

 

"São dois direitos fundamentais, mas há situações em que tem de se procurar uma concordância prática.

 

Por vezes, o direito à informação tem de ceder face ao direito à identidade, imagem e a privacidade da criança", defendeu Armando Leandro, em declarações à agência Lusa.

 

O presidente da CNPCJR falava a propósito de um seminário sobre "A cultura da infância numa sociedade democrática: contributos e responsabilidades. A mais valia da informação/comunicação", que se realiza quinta-feira,

publicado por paradiselost às 15:46

ERC vai recorrer da decisão sobre o quinto canal

O organismo regulador dos media nacionais revelou que vai apelar da decisão judicial que impede o Governo de abrir um novo concurso para o quinto canal de televisão.

 

"A Entidade Reguladora para a Comunicação Social irá recorrer da decisão", disse hoje o director executivo do organismo, Nuno Pinheiro Torres.

O tribunal administrativo decidiu terça-feira dar razão à providência cautelar apresentada pela concorrente ao quinto canal Telecinco em Abril passado, o que bloqueou o concurso até à sentença do processo principal.

Em Abril, a Telecinco processou a ERC pela sua decisão de excluir a candidatura da empresa ao concurso do quinto canal generalista em sinal aberto.

A ERC excluiu também a candidatura da outra concorrente, a Zon Multimédia.

Simultaneamente, a Telecinco interpôs uma providência cautelar, com vista a suspender todas as consequências possíveis do chumbo da ERC, nomeadamente a abertura de novo concurso pelo Governo, ou a entrega do espectro remanescente aos outros canais nacionais.

A decisão do tribunal demorou meio ano a ser tomada, tendo sido ultrapassados todos os prazos legais previstos, mas agora, mesmo que queira, o Governo não pode abrir novo concurso.

O processo fica assim parado durante todo o tempo necessário à decisão do Tribunal sobre a acção principal (contestação da Telecinco ao chumbo da ERC), o que pode demorar anos.

 

publicado por paradiselost às 15:31

Cem mil pessoas de todo o Mundo foram convidadas a testar o novo programa.

 

Quatro décadas após o envio da primeira mensagem electrónica, o Google Wave, geralmente designado como o e-mail do futuro, é, segundo uma responsável do projecto, "muito mais" do que um sistema de correio electrónico.

 

Kasia Chmielinski explicou, à Lusa, que "o Google Wave é um produto, uma plataforma e um protocolo", combinando "documentos e conversação" e permitindo que "as pessoas comuniquem e trabalhem de forma colaborativa com 'richly formatted text' [formatação de texto avançada], fotografias, vídeos, mapas e muito mais".

 

"No Google Wave podemos criar uma onda (wave) e adicionar-lhe pessoas.

 

Todos os utilizadores dessa onda poderão usar o 'richly formatted text', fotografias, 'gadgets', entre outras opções provenientes de fontes da Internet.

 

Poderão ainda inserir comentários ou editar directamente a onda", esclareceu a responsável.

 

Quem aderir ao Google Wave vai poder visualizar no ecrã do computador, de forma quase instantânea, tudo o que as pessoas convidadas estão a escrever na onda.

 

Sublinhando que "o Google Wave está preparado para trocas de informação rápidas" e para trocas de conteúdos "de forma consistente",

 

Kasia Chmielinski indicou ainda que os utilizadores poderão "retroceder na onda e verificar como é que esta foi evoluindo no tempo" ou colocá-la num blog ou website "em que o seu conteúdo é actualizado automaticamente à medida que a onda vai sofrendo alterações".

 

Questionada sobre qual o objectivo de agregar tantos serviços numa única plataforma, a responsável do projecto garantiu que o Wave é o mais recente investimento de um trabalho progressivo que já deu outros frutos - caso do Gmail, Google Docs, Google Talk ou Google Voice -, e não visa abafar ou extinguir outras ferramentas digitais.

 

"A tendência dos utilizadores não é para substituir os formatos de comunicação existentes mas para os complementar. Os blogs não substituíram as páginas de Internet, tal como as mensagens instantâneas não substituíram o e-mail", assinalou Kasia Chmielinski.

 

Ainda segundo a responsável, o facto de o Google Wave disponibilizar tantos serviços não obriga ao usufruto de todos, dado ser possível "utilizar a plataforma de um modo simples (apenas para conversar, por exemplo) ou mais complexa (partilha de documentos com vídeo, mapas, exportação da onda para páginas externas, etc)".

 

O Google Wave, idealizado pelos irmãos dinamarqueses Jens e Lars Rasmussen, mentores do Google Maps, foi apresentado a um grupo de programadores na conferência Google I/O, realizada a 28 de Maio, nos Estados Unidos,  e, no início deste mês, 100 mil pessoas em todo o mundo obtiveram convites para testar a novidade.

 

"Convidámos diversos utilizadores a experimentar e a criar aplicações para a plataforma.

 

Neste momento, o Google Wave não é um produto acabado e esperamos que utilizadores e programadores possam ajudar-nos a criar uma plataforma melhor e mais desenvolvida", declarou Kasia Chmielinski.

 

A equipa está agora a trabalhar para alargar a disponibilização do Google Wave a nível global, acrescentar-lhe novas funcionalidades - ainda não disponíveis na actual versão - e incluir novos idiomas no início de 2010.

 

Só então poderão aderir livremente ao Google Wave todos os que estiverem na mesma onda.

publicado por paradiselost às 12:29

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