Dia 13 de Julho... O ARMAS e a Gripe A foram os temas em destaque...
Às quintas-feiras, a RTP-Madeira coloca em debate os mais diversos temas. Cinco jornalistas dão cora diferentes perspectivas... Não será precisamente por isso que é um programa tão visto?
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A polémica relacionada com a operação do ARMAS na Madeira e a chegada da Gripe A à RAM foram os temas abordados por Miguel Torres Cunha e Marco Freitas.
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http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=15790&idpod=27468&formato=flv&pag=recentes&escolha=
O New York Times já começou a questionar os seus leitores sobre a possibilidade de pagaram 5 dólares mensais por conteúdos online, como artigos, blogues e multimédia.
O título também colocou a hipótese junto dos assinantes da edição em papel, destes pagaram 2,5 dólares mensais (menos 50%) para acesso continuo e ilimitado à edição online do NYT.
”O objectivo deste inquérito é realmente chegar aos nossos assinantes em casa e perceber como eles irão reagir a um modelo pago do site”, comenta Catherine Mathis, porta-voz da empresa, citada pela Brand Republic.
“Estamos a avaliar uma série de cenários onde o acesso ao nosso conteúdo, em montantes diversos, requeira um fee”, acrescenta.
A cobrança de conteúdos online no NYT não é uma novidade.
O título chegou em 2005 a cobrar um fee de acesso a conteúdos premium, como opinião ou blogues, mas o serviço The Times Select, fechou passado dois anos.
Impresa, News Corporation, Axel Springer, RCS e Lagàrdere são alguns grupos de media europeus que estão a reivindicar “medidas urgentes na protecção da propriedade intelectual na internet”, num documento ontem entregue à comissária europeia Vivianne Reading, denominado Declaração de Hamburgo.
”A internet proporciona numerosas oportunidades para o jornalismo profissional - mas apenas se a base de rentabilidade permanecer segura através dos canais de distribuição digitais.
Actualmente isto não acontece”, pode-se ler na declaração. “Vários fornecedores de conteúdos estão a utilizar as obras de autores, editores e organismos de radiodifusão sem pagar a devida compensação.
A longo prazo, esta prática põe em causa a criação de conteúdos de alta qualidade e a existência do jornalismo independente”, continua.
A declaração começou como uma iniciativa de grupos de media alemães, tendo já sido assinado por 149 editores, e conta com o apoio da World Association of Newspapers and News Publishers (WAN-IFRA) e do European Publishers Council (EPC).
“Uma garantia fundamental de uma sociedade livre é uma imprensa livre, diversa e independente.
Sem controlo sobre a propriedade intelectual dos direitos de autor, o futuro do jornalismo de qualidade está em jogo e com isso a nossa capacidade de prestar aos consumidores uma informação variada e de qualidade, educação e entretenimento nas diversas plataformas a que acedem.
Nesta declaração pedimos aos governos a nível mundial que apoiem o copyright de autores, editores e operadores audiovisuais na internet”, afirma Francisco Pinto Balsemão, presidente do EPC.
O organismo está a convidar os representantes dos grupos de media nacionais para, na próxima semana, assinarem esta declaração.
Já está on-line o Vol. 12 n. 1 da E-Compós.
O dossier temático desta edição é sobre “Estigmas e Estereótipos na Esfera Mediática”.
Este número é ainda composto pela secção de temas livres, uma entrevista e uma resenha.
Até 15 de Julho decorre a chamada de trabalhos para o dossier do próximo número que será sobre “Comunicação, políticas da imagem e imagens políticas”.
Um novo projecto que merece ser acompanhado.
Na nota de entrada podemos ler o seguinte:
"A PressPoint nasceu como primeira ideia em 2001. Em Julho de 2007, foi oficialmente constituída como empresa. O caminho até então percorrido serviu para consolidar as bases daquela que é hoje uma Agência de Notícias já com um “back-ground” assinalável, fruto de um “know-how” alicerçado na experiência profissional de 30 anos de quem a dirige. Com a institucionalização de um sítio na Internet, a PressPoint dá mais um passo rumo ao futuro que começa hoje. Num projecto que, sendo dirigido para todos, aguarda também a contribuição de todos."
A Económica vai lançar um canal de televisão de informação económica, anunciou ontem Rafael Mora, vice-presidente da editora do Diário Económico e Semanário Económico.
O canal irá chamar-se Económico.TV, designação que coincide com o canal corporativo da empresa. Ao que o M&P apurou, Raúl Vaz será o director do projecto.
Em Agosto irá decorrer a mudança da editora para as novas instalações (o antigo edifício da Brandia), espaço onde estão a ser construídos os dois estúdios para a emissão do canal de televisão.
A produção de conteúdos será assegurada pela redacção da Económica.
Ao que o M&P apurou, a SIC, através da Bloom Graphics e da GMTS, irá fornecer os serviços técnicos para o projecto, o que passará também pela criação da identidade on air do canal e pela formação dos jornalistas.
Fontes oficiais da SIC e da Económica não confirmaram esta informação.
A Económica está em negociações com a Zon Multimédia e com a Portugal Telecom para a distribuição do Económico.TV, estando prevista a sua disponibilização noutros operadores de televisão por subscrição, segundo a informação recolhida pelo M&P.
A Ongoing Strategy Investments, proprietária da Económica, é accionista da PT, da Zon Multimédia e da Impresa.
Para quem temia o fim do «reinado» do pequeno ecrã, ele pode estar mesmo a chegar.
O que não quer dizer que a televisão esteja à beira da morte. Está até a reinventar-se nestes tempos de crise e o tamanho afinal importa: se, em 2007, a dimensão média de ecrã vendidos era entre 32 e 37``, em 2015 será de 60``.
Esta é uma das conclusões do estudo da Deloitte «TMT Predictions - Portugal 2009/2010», em que se analisam as tendências nas áreas das tecnologias, media e telecomunicações, cuja apresentação oficial será na próxima terça-feira.
«A televisão está a tornar-se o centro do entretenimento dentro de casa.
Algo que se vê nas set top boxes cada vez mais utilizadas ou até nas consolas de jogos que, por vezes, surgem já incorporadas nos televisores», refere Hugo Dias, da Deloitte, à Agência Financeira.
Além das mudanças a nível de hardware, estão também a realizar-se mudanças ao nível dos conteúdos e uma maior aproximação do universo dos computadores.
Por isso mesmo, a Deloitte prevê que as principais marcas incorporem novas funcionalidades para manterem margens face aos concorrentes de baixo custo e, além disso, haverá um reforço na tendência de conteúdos e dispositivos 3D.
«A televisão paga está a crescer mesmo com a crise e, em parte, confunde-se cada vez mais com o PC», adiantou Hugo Dias.
De acordo com os dados deste estudo, entre Janeiro e Maio deste ano os portugueses passaram menos 5% do seu tempo à frente dos canais de sinal aberto do que em relação ao período homólogo, enquanto que o tempo dispendido com canais por cabo subiu 10%.
Algo que se reflecte também nas inserções publicitárias: nos primeiros quatro meses deste ano, houve um crescimento de 10% nos canais por cabo, ao passo que nos canais de sinal aberto registou-se um decréscimo de 8%.
Para os próximos tempos, espera-se também um reforço na oferta e conteúdos de canais em HD e que as Redes de Nova Geração (RNG) facilitem o acesso a conteúdos online e on demand.
A análise refere que, «quanto maior o ecrã, mais imersiva é a experiência e maior o grau de satisfação e fidelização do espectador».
O apoio público e governamental à sobrevivência do Colombo´s Resort, a participação dos partidos na Cerimónia comemorativa do Dia da RAM e as incidências das eleições que se realizarão em separado, foram os temas comentados na segunda-feira dia 29 de Junho no telejornal da RTP-Madeira, com os comentadores de serviço...
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