Comunicar pode ser fácil... Se no tempo que a vida nos permite procurarmos transmitir o essencial, desvalorizar o acessório e contribuir, num segundo que seja, para que a mensagem se assuma como tal e não como um universo de segredos...

26
Fev 09

Comentários na RTP-Madeira

Segunda-feira, dia 23 de Fevereiro de 2009

 

http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=15790&idpod=22508&formato=wmv&pag=recentes&escolha=

 

publicado por Marco Freitas às 15:39

17
Fev 09

 

 

http://www.obalcao.pt/public/obalcao035.pdf

 

 

 

Artigo de opinião. Publicado no Balcão

 

 

Um estudo da Cision revelou que no ano de 2008 a palavra mais escrita na imprensa portuguesa foi a palavra “crise”. Seguiram-se as palavras”futebol” e “investimento”. Um sintoma de que em 2008 prevaleceu a “alma negra” dos portugueses e que o espírito de combate associado ao tema “investimento” foi menos apelativo. Estes considerandos devem ser dedicados à imprensa, responsável por esta dimensão da sua escrita, mas a verdade é que o jornalismo português é um reflexo da nação que temos. Certamente que a informação produzida nos dois primeiros meses de 2009 confirma a análise da Cision a 2008. Por isso, o desejável é que os conceitos e ideias associadas ao investimento se tornem os temas mais badalados na imprensa nacional. Será possível? A crise é um facto consumado. Logo, identificados os problemas e as fraquezas que se têm acumulado, importa inverter a tendência de falta de confiança. Para se assistir a uma tomada de consciência de que é necessário recriar o país, será preciso oficializar que Portugal atingiu o grau zero da governação e da economia. Cavaco Silva pula pelo País para incentivar os portugueses a reagirem, alertando para a importância das exportações, recordando a vontade férrea dos nossos emigrantes como exemplo a seguir, tentando dizer-nos que “é possível”. A tónica nas exportações é interessante mas esbarra na crise que grassa mundo fora e nos nossos principais compradores. Pior, Portugal ainda não consegui construir uma imagem estável e positiva nos mercados internacionais e quando parece avançar tem sempre aquele jeitinho de dar tiros nos pés nos seus melhores projectos ou estratégias. Para além disto, os investidores recusam países onde a justiça é confusa, lenta, de transparência duvidosa. O investimento internacional não se compadece com tamanha instabilidade e, como tal, é cada vez mais difícil explicar Portugal a um estrangeiro. Sócrates também tem feito a sua parte. Há que reconhecer! Mesmo que imbuído do espírito propagandístico que o ano eleitoral sugere, o Primeiro-ministro anda por algumas partes do País a defender as medidas para recuperar a nação da crise ou pelo menos manter o barco à tona. O que até pode gerar algum positivismo. Porém tem muito que explicar aos portugueses. Por enquanto, estou me marimbando para o caso Freeport. O que quero é ter um Governo que saiba assumir o leme e as responsabilidades do trabalho questionável que está a fazer. Sacudir a água para cima do capote da crise internacional é brincar com os portugueses porque a “caixa de Pandora” portuguesa já estava em vias de explosão. O que eu quero é que me saibam dizer que, agora e depois da crise, Portugal vai numa determinada direcção, já que os milhões distribuídos só serão eficazes se for definida uma linha de desenvolvimento clara. E, isso, não está a acontecer… Em suma, quero acreditar que futuro desenvolvimento de Portugal é mais do que o TGV e o novo aeroporto da capital. Marco Freitas

publicado por Marco Freitas às 23:24

A Venezuela e os limites de mandato em Portugal e na Madeira foram os temas do comentário na RTP-Madeira, já habitual na nossa televisão...

 

Veja aqui...

 

http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=15790&idpod=22271&formato=wmv&pag=recentes&escolha=

 

 

 

publicado por Marco Freitas às 16:44

12
Fev 09

Até 31 de Maio estão abertas as inscrições para o Prémio Europeu de Jovens Jornalistas 2009, uma iniciativa da Direcção-Geral para o Alargamento da Comissão Europeia, em cooperação com a European Youth Press Association e a Café Babel, dirigida a aspirantes a jornalistas e jovens profissionais de toda a Europa, com idades entre os 17 e os 35 anos.
São aceites participações de cidadãos de um estado-membro da UE ou de um país candidato, ou candidato potencial, à União, sendo que nesta segunda edição o prémio foi alargado a um novo suporte – a rádio – que se junta à imprensa e aos meios online.

As candidaturas devem versar sobre o alargamento da UE e/ou a visão futura da Europa, sugerindo a organização que se ancorem em temas como os 20 anos da queda do Muro de Berlim, qual o impacto da integração de novos estados-membros na UE, porque é crucial a perspectiva europeia para os Balcãs Ocidentais e Turquia, que procuram a adesão, ou o que significa para um cidadão, ou para um país, pertencer à UE.

Para participarem, os candidatos devem aceder ao sítio oficial do prémio – http://www.eujournalist-award.eu – onde constam informações acerca da política de alargamento da UE, dicas sobre o desenvolvimento de uma carreira no jornalismo e um blogue interactivo.

Os vencedores verão as suas peças de rádio e artigos publicados no sítio da competição e, no caso dos escritos, inseridos também numa brochura. Em finais de Agosto, início de Setembro, os 35 vencedores nacionais do Prémio Europeu para Jovens Jornalistas 2009 farão uma viagem histórica e cultural a Berlim, cidade onde vão conhecer representantes da UE, políticos, embaixadores e jornalistas profissionais.

publicado por paradiselost às 17:30

03
Fev 09

Já desde a semana passada que o Semanário gratuito bracarense o Balcão se encontra no convívio dos leitores. A espera foi longa mas valeu a pena parar para pensar e reestruturar o projecto.

 

O espaço para um semanário de referência fazia faltta em Braga, não só pelo jornalismo de qualidade que pratica mas pela ansiedade e confiança que as pessoas e os bracarenses em particular depositavam neste meio de comunicação social bracarense.

 

Lutamos contra algumas contrariedades, mas a persistência e a força de vontade falaram mais alto. O produto aí está. Fizemos algumas mudanças de conteúdos, acrescentamos algumas rubricas, mas sem nunca desvirtuar o projecto inicial, porque, aliás, temos uma imagem de marca a defender.

 

O futuro dirá se a aposta foi ganha. Eu acredito que, com a equipa recém-formada, vamos vencendo semanalmente cada um dos desafios que se vão colocando.

 

O Balcão está na rua para as pessoas, só por elas e com elas é que nós existimos. Também queremos estar à altura das nossas responsabilidades. E são muitas.

 

Co-autor

Jorge Paraíso

(Braga)

publicado por paradiselost às 17:05

 

Balcão 

 

 

 
 
Os problemas que atingem a finança mundial e nacional, a Economia e a sociedade em geral resultam de lideranças deficientes ao mais alto nível.
Há muito tempo que se sente a falta de líderes fortes, mundo fora e aqui, necessidade controlada e dissipada por quem destina a sociedade. O ano de 2008 lançou a estocada final. O fracasso dos líderes da gestão, das finanças e da economia foi estrondoso e agudiza a crise de líderes instalada.
 
Regan, Tatcher, João Paulo II, F. Mitterand, Helmut Koll, Iitzhak. Rabin, N. Mandela e J. Delors ainda não foram compensados. Também esperamos por substitutos à altura de Sá Carneiro, Adelino Amaro da Costa, Lucas Pires, Álvaro Cunhal, Mário Soares, Adriano Moreira… E que dizer dos vazios que lideres como Alberto João Jardim e Mesquita Machado poderão criar nos burgos que dirigem?
Neste cenário dantesco, o fenómeno Barak Obama veio oferecer alguma frescura e esperança. Até quando?
 
Por cá, em 2009, para além de enfrentar uma crise sem precedentes, viveremos três actos eleitorais, todos eles importantes porque na mesa estará, precisamente, o balanço desta relação entre lideres e liderados, tanto na Europa, como no País e nas nossas cidades. Sócrates, habilmente, na entrevista à SIC, posicionou-se como homem de força, procurando ocupar o espaço do líder que nos tem feito falta… Muitos portugueses consumiram esta postura do líder do PS, que verá a sua posição favorecida com o alastrar da crise, já que os eleitores são avessos à mudança nestes períodos difíceis.     
Um sucesso previsto que deve ser relativizado já que, no contraponto, temos o maior partido da oposição sem liderança. Não é por acaso que, mais uma vez, o PSD olha para o líder do partido na Madeira como a voz de comando desejada. Alberto João Jardim pode vencer eleições a Sócrates? Já o fez na Região. À escala nacional, se tivesse avançado mais cedo teria tido tempo para ultrapassar os estereótipos adquiridos, para mostrar a eficácia do seu discurso agressivo e para apresentar as suas ideias renovadoras para a nação. Uma partida tardia, quanto muito, pode fazer alguns estragos nos adversários socialistas. Certo, é que a agenda da regionalização seria outra com Jardim na arena nacional.
 
Marco Paulo Freitas
 

 

publicado por Marco Freitas às 10:54

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