81 - Jornalistas mortos
11 - Colaboradores mortos
128 - Jornalistas presos
6 - Colaboradores presos
64 - Ciberdissidentes presos
publicado por Marco Freitas às 16:34
Francisco Pinto Balsemão defende a criação de um canal em alta definição comum aos três operadores de televisão - RTP, SIC e TVI - na fase inicial de implementação da Televisão Digital Terrestre (TDT) em Portugal. Segundo o presidente do grupo Impresa (que detém a SIC), o objectivo do canal seria "atrair" os telespectadores, sendo que na fase seguinte cada operador poderia ter o seu próprio canal. Pinto Balsemão, que falava num jantar-conferência organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), apresentou a "alta definição" como uma "solução que marca a diferença" e acrescentou que esta será, de resto, uma "matéria em que a coragem política do primeiro-ministro [José Sócrates] será posta à prova".
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publicado por Marco Freitas às 16:29
O Tribunal Europeu dos Direito Humanos, em Estrasburgo, determinou que um tribunal holandês não deveria ter dado ordem de prisão a um jornalista, em 2000, por se ter recusado revelar a sua fonte.
O Tribunal Europeu determinou, contrariando o tribunal holandês, que a sua detenção "é uma violaão da liberdade de expressão, do direito à liberdade e à segurança". Este tribunal recusou ainda o pedido de indemnização do jornalista. (Fonte: Radio Netherlands).
publicado por Marco Freitas às 16:19
O jornal de esquerda italiano, "La Republica" publicou (dia 21/11/07) conversas telefónicas entre altos responsáveis da RAI e da MediaSet, empresa do ex-Primeiro-Ministro de Itália, Silvio Berlusconi, nas quais discutiam a melhor forma de apresentar ao público a derrota eleitoral que o então governante sofreu numas eleições locais.
Recorde-se que Berlusconi, que liderou governos de centro-direita durante cinco anos, foi frequentemente acusado de controlar a comunicação social do seu país, quer por ser dono da maior cadeia privada como deter o poder sobre o canal público como líder do Governo.
A publicação destas conversas telefónicas acrescentam mais achas para a fogueira, indiciando uma interferência clara na política editorial dos media em questão. No parlamento italiano uma proposta de reforma que torne a televisão pública mais independente do poder político vigente está bloqueada há séculos.
Portugal também tem vivido alguns casos sensíveis com os canais públicos. O actual governo tem sido pródigo nestas situações e continuamos sem verificar uma forte manifestação contra estes ataques à liberdade de expressão, tanto da parte das entidades competentes como do sindicato de jornalistas e dos jornalistas indivdualmente. Estranho. não é?
publicado por Marco Freitas às 16:12