Como deve a comunicação social agir perante as asneiras que testemunha nos parlamentos que deviam reger a ordem e a paz social do nosso país?
Com silêncios comprometores ou com destaques interessados?
É o tema que propomos para discussão.
Sem mais influências
o *astrisco*
publicado por Marco Freitas às 23:33
A próxima edição está na calha.
Mas, antes de publicá-la gostaria de dar a oportunidade a todos os que queiram participar no próximo número, com a sua opinião, com alguma sugestão ou até alguma notícia de interesse para todo o sector da comunicação.
Só para referência: abordaremos na edição em curso a questão das caricaturas que fizeram explodir emoções no mundo, e outros temas relacionados com a publicidade, o marketing e o jornalismo. Tudo isto tendo sempre presente a relação da sociedade e das organizações, de cariz empresarial ou outro, com o sector da comunicação.
o editor
Marco Freitas
É urgente que as empresas e os meios de comunicação social cheguem a um espaço comum onde possam definir de forma absolutamente clara e sem subterfúgios como se deve desenvolver a relação entre ambos. Porque não a redacção de um código de conduta que envolva organizações representativas de ambos os lados e que resulte de uma vasta consulta aos jornalista e a responsáveis pela comunicação nas empresas. cicerodebraga Enviado por cicero de braga em março 18, 2006 07:26 PM
publicado por Marco Freitas às 20:49